Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

quinta-feira, março 02, 2006


E rascunho

Te gosto até arder os olhos.
Até que escorra minha mão pela vontade de te falar.
Te gosto por todas as coincidências e por todo o futuro.
Por todo teu doce e por todo sussurro.
Até doer o coração de tanta saudade.
Te gosto até morder os lábios
Até o arrepio pela tua ausência.
Te gosto por todas as histórias e por todo aperto.
Por toda gratuidade e quase todo acerto.
Te gosto até rir sozinha
Até corar a face
E continua...
E continua...