Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

quinta-feira, dezembro 23, 2004




É...
Feliz Natal a você, meu guri.
Espero que você faça uma quantia de pedidos e promessas maior que a do ano passado.
Te desejo panetone, chocolate, guloseimas e três quilos a mais.
Beijo no coração.