Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

quarta-feira, setembro 15, 2004


Antes que a náusea engula a minha ânsia

Do ontem e até amanhã eu não respondo comentário, então pára de mandar email perguntando quem sou eu.
Eu sou eu.
Que seja você, digno da minha consideração.
Nenhum dos comentários graciosos, gramaticais, literários, de linguagem fraquejada e recalcada é meu.
Volto ao zero. Acreditava piamente nas suas evoluções, guri.
Acredito que anda regredindo, e sutilmente sinto-me tão acima.
E aceita a minha falta de humildade.
Espero mesmo que continue incomodado comigo e repita tantas mais vezes o meu nome completo como tua assinatura. Copia minhas gíras e todos os meus vocativos. Sinta-te eu, e concorda comigo do privilégio que gozo.
Vambora. Rabisca cada vez mais.
Massageia meu ego, babe.
Mas deixa eu vomitar essas felicidades, antes.
Antes que a náusea engula a minha ânsia de continuar a escrever.