Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

quinta-feira, março 15, 2007


Ensaio número sete

Você me escorre pelos dedos. Por cada vão. Por cada fresta. Por cada sussurro. Por cada aresta.
Feito água corrente. Feito correnteza. Feito alguém que tem pressa.
Você me condena e me deixa admitir. Atordoa e me faz permitir.
Que eu não quero.
Depois de tantas vindas. De tantas tentativas de idas. Fica assim.
Fica aí.
Fica sim.