Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.
E gozou.
Milhares deles se espalharam e um só conseguiu entrar na casinha tão sangrenta e almejada. E ficou lá.
Perdeu-se o flagelo, desenvolveu-se a cabeça. Tronco, galhos e recheio.
Sexo.