Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

terça-feira, março 14, 2006


Na medida

Depois de você
me sobra saudade
um eu que descrê
Ou um sim. Agrade.

A vontade do perto
Uma cala rompida
A promessa mentida
Ou um peito aberto.

Depois de você
Aprendi de mim
ou como se lê
Um tanto de sim

Que o depois me aceite
e me inclua no enredo
como adorno ou enfeite
À coleção de segredo