Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

quinta-feira, agosto 04, 2005


pedacinho

A tua ausência me sufoca, me despreza, me arranha.
dói como ferida recente
e machuca, machuca como aquela sensação de quem não tem,
de quem não sente.