Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

terça-feira, julho 19, 2005


O triste fim de Policarpo Taresma

Eu não ia recalcar o doído.
Não ia citar vergonhoso, não ia destratar o punido.
Aimeudeus. Eu não ia atacar pedra na Geni, queimar o judas, nem cuspir no pecador.
Crucificar o homí, deus do céu.
E bum. Eu não ia falar de política.
Ia viver em Oz e cantarolar "O que será, que será"...
Lá se foram Zé Diz:eu e Zé Ingênuo-íno . Se afundaram Marcos valério e o tesoureiro.
O PT acabou, meu bem.
Vendeu a alma pro diabo e agora lucra o desespero.
E não tem nada de errado nisso.
A não ser, honey, o meu voto.
O meu eterno voto nulo.
Acabou aquela curiosidade toda. Aquela ânsia de melhoria e a conhecida esperança confortante. Confortável.
A minha ilusória idéia de "agora vai"...
Não vai.
E volta. Sempre volta.
Espera-se que o presidente seja incapaz e cego para que não seja corrupto e preso.
Espera-se que exista um caixa dois, um três e um tanto, para que não haja um estouro de más explicações.

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é que antes, antigamente, lá longe, quando diziam que o collorir tinha sido apreendido, erroneamente aumentaram um "e" no aprender, babe. Só pode ser isso. Aprendido. Bem aprendido.