Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

quarta-feira, agosto 04, 2004


É porque é ele

Entra , moço, e vê com os dois olhos bem abertos o que meu menino faz e fez.
Virou artigo de uma revista grande, grande, bem grande, mas bem grande mesmo que chamam de Physical Review A. É daquelas que escreve o muito que a gente não sabe, para os poucos que insistem em saber.