Chegou Fahrenheit 11 de Setembro no Brasil.
Do mesmo diretor de Tiros em Columbine, Michael Moore, o filme tenta fazer alguma coisa contra sr. Bush e sua estupidez pleonástica. Deve começar com a derrota de Al Gore e no máximo deve carregar críticas de caráter ambíguo a Bushit, uma vez que o filme ganhou prêmios e milhões no conceito holywoodiano de filme supimpa. Corto meu dedinho e o leilôo se for mencionado o alcoolismo e as confusões familiares do bacana.
Todo caso vai lá. Apesar da miha duvidosa confiança, doemos mais dez reais aos necessitados e chamemos o documentário de polêmico para não errarmos na hora da opinião.
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Chegou nessa saudosa quarta-feira, outra pessoinha que faz pose de revoltado. Salve, Morgan Spurlock e seus malamados dois hambúrgueres.
Super Size Me, é um outro documentário.
É de essência inocente, de argumento fraco e de resultado esperado.
O protagonista faz todas suas refeições em tempo recorde, num banco giratório, numa bandeja de folhetins, na companhia do Ronald, num espaço agressivo de vermelho e amarelo, e tenta nos mostrar quão prejudicial é isso à saúde. Oh!
Rá!
Diz a lenda, que as lojas não deram importância conspícua ao novo americano gordo, o que me não me assusta, uma vez que creio ser a resposta cabível à uma empresa tão inteligente.
Bem na verdade isso me sôa como piada e me faz esperar anciosamente pelo dia em que a Jontex será culpada pelos menores abandonados.
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Chegará! Já disse meu
amigo, mas sempre vale à pena ressaltá-los. Dia 14 deste mês que vem vindo de mansinho tem Barbudos aos Sorocabanos.
Vem cá, vem!