Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

quinta-feira, julho 08, 2004

Entre línguas [desdém
'tão caladas [que cora
'ção desejo de viv'
em cia
tua.
Entre poses [suadas
'se a hora nossa [que cala
'frio momento surdo de coer'
em cia
minha.
Entre dentes [serrados
'ce vício de morrer [pouco
'lhendo almas com ess'
em cia
nossa.
Entre mentes [é medo
'er a fuga para a volta [que acalma
'ntes mesmo de sofrido o segredo que conv'
em cia
sempre.