Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.
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. . . O incerto é a certeza que me faz acreditar.
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Layout by Luciana C. + Maíra
domingo, agosto 01, 2004
Salva minha cantoria
Adeus Você
Eu hoje vou pro lado de lá
Estou levando tudo de mim
Que é pra não ter razão pra chorar
Vê se te alimenta e não pensa que eu fui
Por não te amar
Cuida do teu
Pra que ninguém te jogue no chão
Procure dividir-se em alguém
Procure-me em qualquer confusão
Levanta e te sustenta e não pensa que eu fui
Por não te amar
Quero ver você maior
meu bem
Pra que minha vida siga adiante
Adeus Você
Não venha mais me negacear
Seu choro não me faz desistir
Seu riso não me faz reclinar
Acalma esta tormenta e se aguenta
Que eu vou pro meu lugar
É bom as vezes se perder
Sem ter por que, sem Ter razão
É um dom saber envaidecer, por si
Saber mudar de
Tom,
Quero não saber de cor também
Pra que minha vida siga adiante
.
.
.
Eu achei que se eu durmisse ela ia embora.
Achei que se eu parasse de assoviar não lembraria do ritmo.
Mas não.
Tá aqui.
Já tentei trocar por Chico, por Parabéns a você, por É o tchan.
Minha última esperança é a penseira cá.
Eu hoje vou pro lado de lá
Estou levando tudo de mim
Que é pra não ter razão pra chorar
Vê se te alimenta e não pensa que eu fui
Por não te amar
Cuida do teu
Pra que ninguém te jogue no chão
Procure dividir-se em alguém
Procure-me em qualquer confusão
Levanta e te sustenta e não pensa que eu fui
Por não te amar
Quero ver você maior
meu bem
Pra que minha vida siga adiante
Adeus Você
Não venha mais me negacear
Seu choro não me faz desistir
Seu riso não me faz reclinar
Acalma esta tormenta e se aguenta
Que eu vou pro meu lugar
É bom as vezes se perder
Sem ter por que, sem Ter razão
É um dom saber envaidecer, por si
Saber mudar de
Tom,
Quero não saber de cor também
Pra que minha vida siga adiante
.
.
.
Eu achei que se eu durmisse ela ia embora.
Achei que se eu parasse de assoviar não lembraria do ritmo.
Mas não.
Tá aqui.
Já tentei trocar por Chico, por Parabéns a você, por É o tchan.
Minha última esperança é a penseira cá.