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sábado, junho 05, 2004 Nova-mente
Não era azul. Não era verde. Quiçá fosse apenas transparente, a minha única lembrança era que além disso, tinha um brilho inapropriado pela sua pequenez. Não era grande, também não era pequeno. Bem na verdade não me lembro da sua extensão e ainda que chamativo e atraente, era apenas mais um dentro de tantos frutíferos, saudáveis e semelhantes. E da janela do último andar de um prédio qualquer ele era apenas uma veiazinha. Uma aorta, se pouco. Talvez fosse na mesma época de Adão e Eva, ou do Deus que existia para poucos, porque pelo que sei, conforme as eras me eram acrescidas, mais turvo e túmulo ele se tornava. Pelo que sei, porque bem na verdade, pouco me lembro. |