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Porque é aqui que há de nascer |
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segunda-feira, dezembro 30, 20022003
Ano que vem não quero fazer promessas: Não quero emagrecer, tudo branco, três pulinhos, Iemanjá. Não quero comer ervilhas ou dinheiro embaixo do prato, Superstições - eu mesmo faço E p'ra continuar cafona - Te amar. Porque ano que vem não quero amores. Ano que vem não quero credores. Ano que vem não quero ódio ou ressentimento. Ano que vem não quero preguiça e desalento. Ano que vem te quero todos os 365 dias, Oito mil, setecentas e sessenta horas, Primavera, verão, outono, inverno, E esperar a estação de comer amoras. Ano que vem, te quero - Pulsando, infindo, Em plenitude, te quero. Ano que vem sorrindo. Fazer-te bobo, ilógico, Todo. Te dar nós, encarcerar-te, atear-te, Ata-me. Me cala, tira-me o ar - até sufocar. Te quero bem, ano que vem, Te quero bem-estar. Ano que vem, É ano de estudar, Babar em cima dos livros, Passar na p**** do vestibular. Ano que vem, Não é mais dezesseis, É dezessete. E apesar de não crescer, O tempo passa E você cresce. . . Ano que vem.. Deixa estar. Estou te esperando complacente, Os fogos, a montanha e o mar. Alegria, alegria. Feliz ano que vem! Ano que vem, não vai. Ano que vem, vem! |