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Porque é aqui que há de nascer |
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terça-feira, novembro 26, 2002As palavras que você me joga meu bem, estão mortas. Eu engulo, seco, disseco e vomito. Vomito e faço-lhe comer, sem que perceba, sem que note a diferença de almoço bem bolado. Bolado.
Faço isso porque eu quero. Porque tudo que vive em mim não é nada do que é fora de mim. Assim. Sim. Todo mundo está passando mal, todo mundo comeu o que você cuspiu e agora fingem ser eu as vossas cuspidelas. Não, não, eu não vou engolir nenhuma saliva mais que não seja a minha. Não engulo você, não engulamos nós. Todo mundo envenenou-se e fedidos. As pessoas falam besteira. Todo tempo. E gostam de comer o lixo e revirar o lixo e ser nada e mixo. E lêem o que não sabem ler. Nós pessoas, Eu. Você. E estouremos nossos miolos, contaremos até três. Todo tempo. Fugiremos de vocês. Alguém faça alguma coisa, os loucos estão nos pecando. Pegando. peloamordedeusalguémengulaamídia E me botem dentro dela, pr'eu não morrer na sarjeta, eu preciso me vender. Vendamos nós, compremos nós, tapemos nós e humanidade nós. E críticas ferradas e feias a sós, Semana sangrenta e polêmica de terça-feira. Não quero chegar o sábado, estagnado sábado. Vamos falar de desenhos animados. Cadê? Renuncio a mim, na vergonha insana e real essa proeza de ser homem. Sim, sim, a velhinha morreu espancada pela empregada. Homens seres homens. |