Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

sábado, novembro 23, 2002

You know: She's a dangerous.
.
.
.
.
.
.
.
Deveria ser proibido postar depois de uma certa hora. Vou criar uma senha daquelas bem difíceis, que eu seria capaz de digitar apenas consciente, sem álcool, sem sono, sem nada que me fizesse pensar um pouquinho mais devagar.
Tinha um conto aqui. Tinha, tinha sim e eu resolvi tirar antes que a minha caixa postal ficasse obesa dos emails delicados. Também porque eu gosto do meu pai.
-Má, tira essa bosta daqui.

É.
Era horrível. O texto terminava empanado em clichês e com pedidos para fritarem-me. Tá, tá, pronto. Foi embora.

Agora é assim, eu abro o seu umbigo e leio umas coisas NOVAS.

E eu vou votar a dormir. Hoje em dia eu durmo de três em três horas, para não cansar.

My finger has been drinking and press some type-writers whether I want it or not.