Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

segunda-feira, novembro 11, 2002

For God's sake! Casinha da montanha.
Vou ficar aqui nua. Sim, sim, nua e jogar tudo fora. Tudo que não me serve mais está bem longe de mim. Os arranhões me amorteceram e eu não sinto mais nada. Jurei que foi a última lágrima que eu derrubei de medo de mim. De medo de mim. Mim, porque às vezes é chato ser eu. Sim, você disse que é chato ser eu. Eu disse.
Mas nada mais dói. Nada mais faz sentido se pensar assim. Spreading the news: I'm nude.

Eu sou capaz de rir por horas agora.
Eu estou um tanto quanto afônica hoje, mas estou falante e compreensiva que eu posso rir por horas.
Falem mal de mim. E cutuquem o nariz por não ter nada melhor a fazer.
E roam unhas. E ganhem uma gastrite.
E vômitem o almoço pois não hão de ter outra fome senão a mim.
Vou encomodar-lhes. Agora eu quero. Agora é minha vez.

The End.

Eu sei que o romance romântico acabou. Eu realmente cansei de ler histórinhas. Agora sou eu o autor. E escreverei contos. Contos eróticos e que escorrem sangue, só para ter restrições.
Esperarei por vocês, meus leitores. E hão de criticar-me pois nada entenderão. Enjoei de causar curiosidade e cansei do bolchevismo, sou má educada e não pedir-lhe-eis mais nada, apenas estou dando-me o direito do Leite Moça.

Bu! Estou cuspindo a ironia. Também sei ser assim.