Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

sexta-feira, janeiro 03, 2003

Covardes, estúpidos e pobres.
O cara fala que eu me acho culta, o mané diz que eu tenho ego grande, a bonitona fala sempre que eu me acho isso e aquilo. Críticas, críticas, críticas e a nossa falta de argumento.
Papel higiênico sujo é absurdamente confundido com guardanapo por todos vocês. Já disse que eu não mudo, já avisei que me engulam ainda que seja eu absorvida por esses intestinos nojentos de vossa senhoria, já pedi, já aconselhei...
É legal falar mal da Maíra num espaço oferecido às críticas com bons motivos, sim, sim, disponho certas liberdades e favores ao deixar-lhes abrirem a boca, porque posso simplesmente tornar-me uma surda e tapada com a plena confiança na minha capacidade e só.
Eu falo que eu vou parar de escrever e uns falam que eu quero confete, falo que morreu em mim a parte escritora e o acolhedor da frase ''tudo ao pé da letra'' ressalta o meu famoso narcisismo. Céus. Pretty Womam, porque vocês gostam, Rá!
.
.
.
E Você, não tenho medo de você.
Joga-me numa sarjeta embriagada de desgosto, que eu hei de voltar aqui.
Mata-me com agulhadas, sabendo que eu morro em paz, numa forma sensitiva e sorridente.
Enfraqueça-me até onde suportar, evapore a água a qual lhe sufoca
[e tira-lhe o ar.
Não tenho medo de você.
Bata-me, Morda-me, Mata-me, Beija-me, Minta-me, Mostra-te,
Numa única vez,
numa única chance,
Que eu a você hei de ser nada,
ainda que me canse.