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Porque é aqui que há de nascer |
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domingo, dezembro 08, 2002Shhhhhh... Porque o mundo não vai acabar hoje, exatamente hoje, sabia?
E sabe que eu não quero que o mundo acabe. Não quero não. Mesmo que seja a farta declaração delicada do meu bom velhinho admirado. -E não faça isso. Não faço, eu sei que acabo não fazendo. -E chega disso. Chega sim, sim. É sempre assim quando se tem um espelho. Ação e reação. Iguais. Cópias. Reflexos. E ele não gosta. De uma forma ou de outra eu acabo gostando menos. E não é por falta de personalidade não, é só um desejo ambíguo de ser um pouquinho mais, porque ele é, mais que eu possa vir a conhecê-lo, eu sei que é. Às vezes ele gosta nada do que eu gosto muito. Daí eu fico quietinha, quietinha aqui oh para não decepcioná-lo. E às vezes eu gosto de coisas boazinhas, que me fazem um bem danado e quero apresentá-las para serem aprovadas... Não é nada legal quando ele simplesmente não quer conhecê-las. Ele tem uma sensibilidade tremenda. Ele diz que tem, e que não precisa conhecer para acertar. E medo. Medo de que ele esteja certo. Porque eu sei que ele não conhece, mas sei que ele não gosta. Dessa coisa. (...) E nós nem somos assim tão próximos sabe, não somos porque não conversamos nada que as comuns conversam entre si. Música, poesia, política e futebol. Não conseguimos. Uma vez, nem outra e nem outra que eu até queria. E nos gostamos. Gostamos tanto que somos mortais uns aos outros. Somos. Sei disso. E ele também. Gosto dele mais que a mim. Mais que essas cosinhas que chamam mundo e mais outras que chamam pessoas. Meu bom velhinho. Mais velhinho que eu. E não vou fazer nada a vir me arrepender. É tudo brincadeira. Isso aqui também, já estou indo dormir já. Já estou indo. Jajá. Jajá. E não vou decepcioná-lo. (tentar) Tentar, tentar, tentar, tentar, tentar, tentar. Porque eu amo a ele com a última gotinha de sangue que escorre daqui pra aí caso venha a precisá-la e porque ele é o meu desejo de ser alguém e a minha esperança de que algumas pessoas conseguem ser diferentes. E Abba. Porque ele sabe o que eu sonho em saber e vive o que eu espero viver. Abba é o meu bom velhinho admirado de trinta e poucos. |