![]() |
![]() |
||
Porque é aqui que há de nascer |
Bust
Previous PostsSAI COISA RUIM! SAI! SAI!Mas será o benedito? Não vou falar de novo das pes... Você, Meu pedaço de sonho. Pedacinho de céu, Voc... Vamos cochichar: EUA planejam o fim de Saddam em ... As palavras que você me joga meu bem, estão mortas... É redondo. É sim. Veja, capa de 1996 (...)O... FOFOCAS Aí oh. Eu vou fazer uma entevista para o ... É melhor nem começar a ler Eu não ia. Não ia. Não... You know: She's a dangerous. . . . . . . . Deveria... E droga que é esse espaço de comentários que não f...
Archives
Layout by Luciana C. + Maíra
|
||
segunda-feira, dezembro 02, 2002Aqui. Quietinha, humorada, descabelada, óculos e páginas. De dicionários, de três livros inacabados e páginas. Tentando quebrar a rotina de não ter nada melhor a fazer às dez horas da noite, de uma segunda-feira cansada, machucada e faminta.
Quem procura acha. Acha sim. Achou! Textos, colunas, notas de rodapé, etc, etc, etc, sobre o que é a coadjuvante IGUALDADE SOCIAL. Ironias. Risos meus, sim, sim, não deu. Gargalhadas daqui a você, amizade. As pessoas acham que igualdade social é eu dar para você aquilo que não me faz falta. ...Se não me faz falta, no mínimo é porque eu tenho muito. Engraçado. Todo mundo fala que é a favor da igualdade social. Todo mundo gosta de ser de esquerda. Todo mundo sim senhor, gosta e muito de pregar uma distribuição justa da renda. Esqueça. Jesus Cristo, Ernesto Guevara, Gandhi, Lula, morreram. Um senhor de barba feita à moda inglesa, vestindo jeans, abusando do tabaco e sugando o uísque assassinou esses mitos a puro sangue frio, num ato baseado nos famosos sangrentos e barulhentos vendedores de ingressos. Cheirando a pipoca e a reprises inéditas. Corta. Tudo de novo. Volta. Voltou. O animalesco, a falta de escrúpulo, o umbigo, o grotesco, as eras. Restou um ou outro vivente. Um Lula andando por aí, uns hippies fumando maconha e ignorando o mundo... Uns viventes. Ninguém quer saber de Cuba. Ninguém sabe o que é Cuba. Nem eu. Não dá mais para acreditar num sonho, numa idealização fora de qualquer alcance social. Quem quer andar a pé e comer feijão com farinha para dividir a carne? Quem quer dormir em rede para colaborar com os mais velhos jornaleiros. Jornalistas. Eu não. Quero luxo, gosto de luxo. Sou ambiciosa, capitalista e sonhadora, apenas. Votei no PT, e quero votar até o dia que me convencerem do tamanho mínimo de suas inteligências. Não estou muito para grandes cimentadas, danem-se as santas obras belas urbanas. Só não me venha com falsas verdades, tire a peneira do Sol. Antes de mais nada, idealize sem pregar. Fala-se muito, Faz-se bem pouco. E contraditórios, como somos. Tatue uma foice no braço e um cifrão no coração. Vá trabalhar e lutar apenas por aquele que você vê refletido diariamente. |