Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

sábado, dezembro 21, 2002

Eu ia escrever.
Ia, eu juro que ia.
Mas de repente começou a chuviscar e veio aquele cheiro de terra molhada na minha sacada. E choveu mais, mais. E agora chove muito, muito, muito.
Chove tanto que eu ouço coisas do tipo ''nana neném''...
Minhas idéias estão encharcadas e não vou fazer esforço algum para torcê-las.
Post só daqui a pouco.
Durmam bem.
Uma janela aberta de chuva cheirosa e escandalosa me chama para deitar numa cama grande e almofadada.