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domingo, dezembro 15, 2002A frase não sai da minha cabeça.
Me cutuca, me arranha, me depila. E machuca. Dói e não sai. Me pertuba. E eu preciso de distância dela como preciso da proximidade da idéia. A frase não vai embora e não me simplifica. Não resume. Não expulsa. Não vomita e nem defeca as suas rejeições que andam fermentando e apodrecendo dentro de mim. Quero um sal de frutas. Quero digerir. E ela não sai da minha cabeça. Um bisturi. Vou enfiar lentamente nesse crânio oco para puxar por sílabas a frase por si. E ter certeza que saiu. A sua frase Vagabundo. A sua frase maldita e pobre me sufoca e me incomoda demasiadamente. Queira-a de volta já que não é minha. Quem enfiou-a a aqui? Quem? A frase santa e pura. Casta. Castraram-na. Sexualmente pervertida. Eu não sei qual é a junçao infeliz de sílabas. Mas ela me insulta. |