Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

quinta-feira, outubro 24, 2002

Pessoínhas, vamos colaborar de não falar de ninguém sem conhecer?
Vamos! Vamos! Vamos!
Aprendam: é feio!

-Maíra, o prazer é todo meu.