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Porque é aqui que há de nascer |
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quinta-feira, outubro 17, 2002 A Última Proeza
Céus! Richard Gere meu belo. Aposente-se. Deixa garantida a juventude da sua fama, o seu charme, seus olhos apertados e o seu sorriso comprador. Deixa deixa! Duas catástrofes em menos de quinze dias...Céus, céus, céus! Assisti A Última Profecia. Não sei por onde começar... O filme é uma junção de mau contexto com uma falta de criatividade. Trata-se de um casal apaixonado, no qual a mulher -figura bela, perfeita, amada, amante- morre graças a um monstro que voa e toma pensamentos e atitudes. Isso faz com que o bonitão sofra e comece a ter certos delírios que ninguém vai entender o motivo de tanta porcaria. Ele tem seu carro quebrado como todo clichê de suspense barato, caminha sozinho à noite para não fugir do padrão, até parar numa cidade: Virginia, tudo sempre é nessa cidade e não é cenário diferente para as desgraças hollywoodianas, mortes, sangue, sangue, mau gosto, má figura, má filmagem. Bom... Cochilos e risos numa poltrona cheirando a pipoca. Insisti e desconfiei que poderia roncar. Maíra sai do cinema com medo da assombração. Com dó de reais jogados num latão perto da saída. |