Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

sexta-feira, outubro 11, 2002

Nasce Laura. Vinte anos, paulistana, baixinha, óculos e amante da prosa e poesia.
Minha nova personagem.
Tá. Vai ser ficção e já estou dizendo antes: é só uma tentativa.
Sim, sim. A Maíra não escreve ficção. Mas é uma tentativa.
A Laura é legal. É tímida. E talvez se pareça comigo. Em muito. Mas ela é só uma tentativa.
Uma tentativa Laureana de prosear essa escrita de versos em demasia.