Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

domingo, outubro 06, 2002

Oh! Meu link está no Secrel, no jornal da poesia.
Recebi um email! :feliz:
Mas confesso: Não o achei por lá.