Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

segunda-feira, outubro 21, 2002

Está chovendo. Justo hoje.
Eu nunca desejei tanto que chovesse.
Cansada de me sentir sufocada.
Amanhã o dia será agradável, e depois de amanhã mais, e mais, e mais...Só porque choveu.