Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

terça-feira, setembro 17, 2002

Pô Maíra, fecha a janela. Ele não vem droga.

...Às vezes eu sonho com aquele aglomerado de idéias.