Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

sábado, setembro 14, 2002

Globo e Você. Tudo a ver. ...É?

Assisti quinta-feira ao vídeo da BBC que critica a nossa Promissora.
É de extremo mau gosto o gosto pela coisa.
A princípio, o vídeo não me causou grandes surpresas, nada de novo. E tudo de novo.
Destaque aos dados que embora comentados e ouvidos por mim, não era imaginado a intensidade do poder, digamos assim.
Causou-se uma sensaçãozinha gostosa ouvir o Lula falar, contrapondo a minha idéia de que o cara hoje, mudou a si, e não ao governo, falava muito bem por sinal, deixando explícita a força, usando um instrumento fundamental, mas que hoje é ignorado, mesmo porque, já virou marketing. A voz.
A linguagem do senhor incapacitado a governar (Plim Plim), foi motivo de prender a atenção e fazer força para fugir da legenda em inglês, ouvindo um indioma bem aplicado. Metalúrgico fala bem.
E o nosso eleito e bem votado Fernando Collor de Melo, nas promessas de destruir a bandeira vermelha -talvez o mocinho só possa relacioná-la direta e unicamente à cor do partido -e defender a nossa cor: Verde, Amarelo, Azul e Branca.
Ele gosta das cores. Esverdeadas.
Um nó na garganta de parar pra pensar numa cultura tão rica, na terra de nosso Senhor , no lugar abençoado por Deus, e na população tão válida, sendo emburrecida cada vez mais, por um simples papel que roda e roda e roda a Roda.
Um imenso mal estar de imaginar a ganância singular e egoísta corroendo um cérebro e filtrando opiniões...
O capital. Difundindo.
O ser humano. Difudido.
Time break!
Nós temos 30 segundos.