Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

terça-feira, setembro 17, 2002

Oh sim, sim, sim...Eu estou bem. Realmente bem.
As coisas parecem que estão se encaixando, meio desencaixadas, mas numa nova forma tudo está se axando.
Parece que um sorriso nem custa tanto assim, ele anda em promoção, muito procurado por sinal. Por mim.
Sem falar na vontade de sair por aí, andando sozinha, sem parar; pensando na vida, sem parar; dizendo bom dia, sem parar. E rindo disso tudo. Sem parar.
Parece que você acordou e que suas atitudes enfim me preencheram, fazendo daquele vazio que vez em outra aparece, escapulir e escorrer entre os dedos.
E os seus olhos andam me dizendo tanto, que a idéia de te encarar, é mais que um simples olhos nos olhos, talvez seja uma daquelas narrativas de três páginas...imensos assuntos.
O seu corpo está respondendo ao meu.
A sua fala compreendendo a minha.
O seu lábio se expressando numa forma tão pura e coerente, que eu posso afirmar que você fala. Não resmunga.
A vida veio me visitar.