Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.
O tempo pára.
O mundo pára.
O céu todo pára.
O vento pára.
O sorriso pára.
O olhar pára.
A mão pára.
O coração pára.
O pensamento pára.
E é quando tudo começa rodar.
Flash!