Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

quarta-feira, setembro 18, 2002

Eu vou alí, falar um monte de coisa
[pra ninguém

A todo mundo que pára
[e não vem

Vou alí, resolver coisas passadas,
[que mantêm

Alí mesmo.
Para fugir de escrever,
para tentar não chorar,
para sorrir sem querer,
para só Só pensar.
Eu vou alí mesmo...
há alguns passos
[luz

num diálogo
[que compus