Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

segunda-feira, março 31, 2003

Vocês não enjoam, não?

O cara é mesquinho, é mentiroso, mulherengo e conta vantagem a cada piscada de olhos, mas tá lá, firme, forte e relevante.
O primeiro Big Brother teve a presença de pessoas sinceras, teve o elogio de algumas beldades, mas quem ganhou foi um sensível ignorante.
O povo brasileiro caminha paralelamente e é o único responsável por tamanha estupidez.
Agora vem esse tal de Dhomini, não muito diferente do prmeiro, esse indíviduo não passa de um coringa ao formato de personalidade, e sempre tem o famoso "jeitinho brasileiro" a qualquer problema. E eu por diversas vezes me questionei sobre aquele negócio de popularidade e preferência, sendo ele o líder não esporadicamente, mas freqüentemente.
Traço marcantes de uma possível identificação popular.
Absolutamente triste é o fato de se crer numa intereferência da emissora, mas pior que isso é aceitar os aplausos graciosos e satisfeitos que essa pessoa grosseira anda arrancando.
Quando a história se passou com o Kléber, ou Bam Bam, como queiram, os sentimentos resultantes do seu convívio artificial e cinematográfico, foram algo como dó e admiração, amobos desprovidos de qualquer argumento que os sustentassem, uma vez que ter dó de uma pessoa simples ou humilde é jogá-la ao mais baixo nível de consideração e por outro lado, mais agressivo creio eu, admirar um indíviduo incapaz de formar meia dúzia de frases coerentes, tem uma linha tênue a de gostar da falta de capacidade ou vontade de crescer.
Embora tratemos de dois personagens de um meio social distinto, de caracteres físicos num grau mais distante ainda, é de pleno sentido ter essa vitória, ou possível vitória, baseada em valores completamente invertidos da população.
Não se tem vez à verdade, à realidade e muito menos a qualquer sentimento bom distinto do engraçado.
Cri na frase " ...rir das desgraças dos outros..." .
Decepcionante, ao passo que eu carreguei a crítica de eufemismo.