![]() |
![]() |
||
Porque é aqui que há de nascer |
Bust
Previous PostsResquícios de um funil A Amazônia. Eles querem in......e eu que não pedi para nada disso acontecer. N... Mea Culpa E você vem me falar de justiça. Você n... Os textos anteriores a hoje e sucessores do dia vi... Estamos quase lá. A revista Veja está com um pé de... Das antigas Eu realmente não vejo valor em alguma... Uh! Seu Umbigo teve a sua fase crítica, e seus res... Eles insistem Começou esse inferno de Besteira B... Escapa Fuga Mata Muda Cadê Cá Dê. Audácia Astúcia ... Obrigada, meu papai do céu, por eu ser uma pessoa ...
Archives
Layout by Luciana C. + Maíra
|
||
segunda-feira, março 31, 2003Vocês não enjoam, não?
O cara é mesquinho, é mentiroso, mulherengo e conta vantagem a cada piscada de olhos, mas tá lá, firme, forte e relevante. O primeiro Big Brother teve a presença de pessoas sinceras, teve o elogio de algumas beldades, mas quem ganhou foi um sensível ignorante. O povo brasileiro caminha paralelamente e é o único responsável por tamanha estupidez. Agora vem esse tal de Dhomini, não muito diferente do prmeiro, esse indíviduo não passa de um coringa ao formato de personalidade, e sempre tem o famoso "jeitinho brasileiro" a qualquer problema. E eu por diversas vezes me questionei sobre aquele negócio de popularidade e preferência, sendo ele o líder não esporadicamente, mas freqüentemente. Traço marcantes de uma possível identificação popular. Absolutamente triste é o fato de se crer numa intereferência da emissora, mas pior que isso é aceitar os aplausos graciosos e satisfeitos que essa pessoa grosseira anda arrancando. Quando a história se passou com o Kléber, ou Bam Bam, como queiram, os sentimentos resultantes do seu convívio artificial e cinematográfico, foram algo como dó e admiração, amobos desprovidos de qualquer argumento que os sustentassem, uma vez que ter dó de uma pessoa simples ou humilde é jogá-la ao mais baixo nível de consideração e por outro lado, mais agressivo creio eu, admirar um indíviduo incapaz de formar meia dúzia de frases coerentes, tem uma linha tênue a de gostar da falta de capacidade ou vontade de crescer. Embora tratemos de dois personagens de um meio social distinto, de caracteres físicos num grau mais distante ainda, é de pleno sentido ter essa vitória, ou possível vitória, baseada em valores completamente invertidos da população. Não se tem vez à verdade, à realidade e muito menos a qualquer sentimento bom distinto do engraçado. Cri na frase " ...rir das desgraças dos outros..." . Decepcionante, ao passo que eu carreguei a crítica de eufemismo. |