Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

terça-feira, janeiro 21, 2003

Estamos quase lá.
A revista Veja está com um pé dentro do pleno sucesso de vendas à população brasileira, de forma generalizada, isso devido à famosa falta de conteúdo, à chatice dos colunistas e ao número grotesco de propagandas que o caderno vem apresentando.
E me irritando.
Quem hoje tem coragem de pagar quase seis preciosos reais naquela junção estúpida de mídia e burocracia?
Há duas edições a mesma critica o governo mal começado do nosso querido presidente, com argumentos pobres e típicos de uma ''esquerda endireitada'' em gênero número e grau.
Dentro destas, confesso que tive certos cuidados em ler de ponto a ponto algumas reportagens direcionadas à ala feminina e machista, tais como saber o segredo dos glúteos definidos de Fernanda Keller, matéria esta, digna de página amarela, ou ainda, quatro páginas inteiras e caprichadas a respeito de Dietas e de dicas para atingir o corpo sonhado, sendo estas exemplificadas com beldades do tipo Wanessa Camargo, Angelita Feijó e Angélica.
Tudo isso dentro de pequenas pobres noventa e oito páginas.
Sorte e sucesso à nossa nova versão de Bundas, num tom pouco mais educado e interessante. Interessado, porque eles temem.