Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

segunda-feira, maio 08, 2006


E poeira

e teia de aranhas
e quase um breu
.
.
.
eu volto pra casa, já, já, honey.
Daqui a pouquinho eu escrevo.
Desisti não.
Pro-me-to.