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segunda-feira, setembro 30, 2002Ela bateu na minha porta,
E eu acabei mandando-a andar, Por incerteza do pedido, Ou pelo medo de deixar. O estranho. Ela bateu na minha porta, Mas desconfiei até das minhas sensações, Olhei de um olhar mais sorriso, Mas cancelei as reações. Por insistência recíproca: - Estou indo alí, em outra rua, e voltando, te quero pura. Queria-me nua. E foi. E bateu em minha porta, Quando o tempo se fez mais e presente... Abri dizendo à mendiga, Sobre a vã insistência, impertinente. E calou-se. E foi. E bateu na minha porta, Eu recebi, o Aconteceu. O destinatário: Sra. Alma O remetente: ... '' Não posso ser convite, Não posso ser vontade, Simplesmente que em ti habite, O hálito bom, de minha saudade, Traria paz...'' - - - Oh felicidade, em que rua tu estás? |