Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

domingo, setembro 29, 2002

Deixa eu descrever meu estado:
Domingo. Cinco da tarde. Noite em claro de uma balada de sábado à noite, entre eu. E eu.
Soninho. Banho tomado e camisola verde. Uma pilha de jornal ao meu lado: nem comecei.
Ok.Vamos tentar.
Folha de São Paulo. Êê! Esse jornal sempre me parece simpático.
Não o Estadão, esse aí não desce tão redondo quanto as suas propagandas.
Manchetes. É sempre bom você ler as manchetes, quando você não sabe por onde começar, já que tudo JÁ aconteceu.
Sem ler. Vamos adivinhar? Dólar em recorde, Lula sobe, Serra cai.
Oh! Ponto pra mim.
Aha. FMI diz que futuro presidente enfrentará problemas.
Hoje minha intuição está AFIADA.
Homens. Cuidem-se.
Folha Ilustrada .
Essa parte eu gosto!! :lingua:
Euclydes again. Depois de 36 anos decidem reeditar a obra do cara. A obra é perfeita aí vem um cara com aqueles títulos Interpretação de... , Análise crítica de..., e assim por diante.
Outra.
Lançamento de Tony Parsons, com direito a ter a obra em cinema. Hum...Oba!
Mas ele tinha que falar que a morte de Diana mudou o inglês. Livros antigos a parte, my dear, você é inglês e escreve bem.
Vamos tentar José Simão.
Ha. Eu gosto dele.
Cinco horas. Meu hábito fino vai procurar uma xícara.
Brasileira.