Porque é aqui que há de nascer
e gerar frutos a minha e a sua eterna
ignorância. Aqui que há de encontrar a
vitalidade e o sustento máximo para a
sua loucura. Aqui vive, agoniza, mas não
morre o nosso egoísmo e a nossa faceta
que imprime necessidades.
Três vivas e saudações ao seu umbigo.

sexta-feira, setembro 06, 2002

Andar.
Lá vou eu.
Sentar naquela sombra.
Acho que vou esquecer de explicar,
e do telefone.
Pisar nisso tudo.
Lá vou eu.